Extensão de competência através de “pacto tácito de jurisdição”. Breves reflexões sobre o art. 26.º do Regulamento (UE) n.º 1215/2012 do Parlamento Europeue do Conselho, de 12 de dezembro de 2012 (Bruxelas I Bis)

  • Nuno Andrade Pissar Universidade de Lisboa
Palabras clave: Regulamento Bruxelas I bis, extensão de competência, pacto de jurisdição, pacto tácito de jurisdição, art. 26.º

Resumen

O Tribunal de Justiça e a maioria da doutrina sustentam que a “extensão de competência” nos termos do art. 26.º do Regulamento Bruxelas I bis assenta na tácita celebração de um pacto de jurisdição entre o demandante e o demandado. No presente estudo, questionamos o acerto deste entendimento, concluindo que o art. 26.º prevê, enquanto regra de competência, um critério atributivo de competência autónomo e assente nas conexões e nos pressupostos que enuncia.

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Publicado
2025-03-19
Cómo citar
Andrade Pissar , N. (2025). Extensão de competência através de “pacto tácito de jurisdição”. Breves reflexões sobre o art. 26.º do Regulamento (UE) n.º 1215/2012 do Parlamento Europeue do Conselho, de 12 de dezembro de 2012 (Bruxelas I Bis). CUADERNOS DE DERECHO TRANSNACIONAL, 17(1), 97-133. https://doi.org/10.20318/cdt.2025.9323
Sección
Estudios