A gestação de substituição e o direito internacional privado. A realidade portuguesa

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.20318/cdt.2019.4949

Palabras clave:

gestação de substituição, filiação, lei aplicável, reconhecimento de situações constituídas no estrangeiro

Resumen

A gestação de substituição tem sido regulada nos diversos ordenamentos jurídicos de modo distinto. Esta diversidade tem como uma das suas consequências que aqueles que pretendem recorrer à gestação de substituição se desloquem aos países onde esta é permitida e retornem, depois, já com a criança nascida na sequência deste processo, aos seus países de residência habitual. As autori­dades competentes destes países são, depois, confrontadas com dificuldades que resultam de pedidos de estabelecimento filiação e para as quais as suas leis internas dificilmente apresentam respostas pensadas para esta realidade.

É face a este contexto que se apresenta o presente artigo, em que se visa refletir sobre a realidade jurídica portuguesa acerca da gestação de substituição nos casos que revelem contactos relevantes com mais do que um ordenamento jurídico.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Descargas

Publicado

2019-10-01

Número

Sección

Estudios

Cómo citar

A gestação de substituição e o direito internacional privado. A realidade portuguesa. (2019). CUADERNOS DE DERECHO TRANSNACIONAL, 11(2), 45-57. https://doi.org/10.20318/cdt.2019.4949