A produção científica sobre a comunicação na revista brasileira Interface
DOI:
https://doi.org/10.20318/recs.2020/5414Palabras clave:
comunicação, mídia, saúde coletiva, formação profissional, relação profissional-paciente, tecnologias de informação e comunicaçãoResumen
Introdução: Considerando a importância de Interface entre as revistas de Saúde Coletiva e enquanto espaço de produção de saberes e práticas nesse campo na América Latina, este trabalho teve como objetivo mapear a produção científica que investigou a comunicação, em suas diversas dimensões, durante os 20 anos desse periódico (de 1997 a 2017). Metodologia: Trata-se de estudo descritivo dos aspectos quantitativos e qualitativos da produção sobre comunicação mediante análise de conteúdo. Resultados: Nesse período, a revista publicou 1.343 manuscritos. Desse total, 154 manuscritos tiveram a comunicação como um dos seus objetos, o que representou 11,47% do total de artigos. Predominaram os estudos empíricos (52,60%), seguidos dos teóricos (25,97%). Os campos temáticos identificados foram: Mídias (26,62%); Saúde Coletiva (26,62%); Formação profissional (16,88%); Relacionamento profissional, paciente, família e serviço (14,29%); Tecnologias de Informação e Comunicação (9,09%); e Comunicação e Sociedade (1,30%). Conclusão: Essa diversidade temática demonstra a riqueza e heterogeneidade do campo Comunicação e Saúde. Entretanto, o baixo número de publicações relacionadas à comunicação evidencia a escassez da produção científica sobre esse objeto no campo da Saúde Coletiva.
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