A Independência do Brasil no seu Bicentenário

Palabras clave: mídias digitais, historiografia da independencia, bicentenário, YouTube, Brasil

Resumen

O texto analisa como a Independência do Brasil foi tratada no seu Bicentenário no ano de 2022, por meio de dois caminhos que consideramos convergentes: um primeiro, que faz considerações sobre o estado da arte da historiografia sobre a independência nas últimas décadas até o ano passado; um segundo, por meio da análise do momento de 2022 a partir do levantamento das aparições sobre o tema nas mídias digitais - especificamente os canais do YouTube existentes entre setembro de 2021 e dezembro de 2022. Defenderemos aqui como o ambiente político altamente polarizado no ano de 2022 marcou o espaço de enunciação dos discursos sobre a independência. Ver-se-á como a ascensão definitiva do uso das novas mídias como forma de comunicação, bem como a força com que as pautas políticas reivindicatórias ganharam a cena de oposição política, foram definidoras para percepção das novidades e limitações dos discursos sobre o tema. Ainda que a comunidade historiadora tenha que conquistar mais espaço na cena pública, a renovação dos estudos da historiografia em curso desde finais do século XX foi, e segue sendo, fundamental na difusão dos saberes críticos sobre seu proceso.

Descargas

La descarga de datos todavía no está disponible.
Consultas del resumen: 13
PDF (Português (Portugal)) : 8

Citas

Albuquerque, Wlamyra Ribeiro (1999). Algazarra nas ruas: comemorações da Independência na Bahia (1889/1923). Editora da Unicamp.

Alexandre, Valentim. (1993). Os sentidos do império: questão nacional e questão colonial na crise do Antigo Regime português. Afrontamento.

Almeida, Juniele Rabêlo e Rovai, Marta Gouveia de Oliveira (orgs) (2011). Introdução à História Pública. Letras e Voz.

Almeida, Maria Regina Celestino de e Moreira, Vânia Maria Losada (2022). Independencia de Brasil y pueblos indígenas: historias, identidades y memorias. In Luís Castro Castro e Antonio Escobar Ohmstede (orgs.). Independencias, Repúblicas y Espacios Regionales: América Latina en el siglo XIX (pp. 33-66). Iberoamericana-Vervuert.

ANPUH (06 de setembro, 2021). Independência, Independências [vídeo]. YouTube. https://www.youtube.com/watch?v=UUAwcUhz8HQ

Araújo, Ubiratan (2001). A guerra da Bahia. Ceao/UFBA.

Araújo, Roni César Andrade de e Galves, Marcelo Cheche (2023). Sob o efeito das guerras de independência: prejuízos à propriedade na província do Maranhão e o trabalho da Comissão Mista Brasil-Portugal. In Marcello Felipe Duarte, Marcello Loureiro e Marcelo Gulão (Orgs.). A Armada Imperial e a Independência do Brasil: outros olhares, novas perspectivas (pp. 155-178). Jaguatirica.

Araujo, Valdei (2022). A Independência Narrada. Introdução à História da Historiografia no Brasil. Proprietas.

Assunção, Mattias Röhrig (2005). Miguel Bruce e os «horrores da anarquia» no Maranhão, 1822-1827. In István Jancsó (org.). Independência: história e historiografia (pp. 345-378). Hucitec/Fapesp.

Ayrolo, Valentina e Chaves, Claudia Maria das Graças (2022). Geografías de las independencias en Iberoamérica: guerras, territorios y proyectos políticos durante el siglo XIX. Almanack, nº 31, pp. 1-5.

Banco Central (26 de julho, 2022). Lançamento das Moedas Comemorativas do Bicentenário da Independência [vídeo]. YouTube. https://www.youtube.com/watch?v=kc_BozFT_bw

BBC News Brasil (03 de setembro, 2022). Como foram os 100 anos da Independência do Brasil [vídeo]. YouTube. https://www.youtube.com/watch?v=7FDwbkLsCZk

Barata, Alexandre M. (2006). Maçonaria, Sociabilidade Ilustrada e Independência do Brasil (1790- 1822). Annablume/EDUFJF/Fapesp.

Berbel, Marcia Regina (2005). A retórica da recolonização. In István Jancsó (org.). Independência: história e historiografia (pp. 791-808). Hucitec/Fapesp.

Berbel, Marcia Regina (1999). A nação como artefato. Deputados do Brasil nas Cortes portuguesas (1821-1822). Hucitec/Fapesp.

Bernardes, Denis Antônio de Mendonça (2006). O patriotismo constitucional: Pernambuco, 1820-1822. Hucitec/Fapesp/Ed.UFPE.

Brasil Paralelo (07 de setembro, 2022). 7 de setembro - 200 anos da independência & Brasil: a última cruzada [vídeo]. YouTube. https://www.youtube.com/watch?v=RDWIhnffAGc

Brilhante, Neuma (2020). O bicentenário da independência e os usos políticos do 7 de setembro, segundo esta historiadora (Entrevista): Bruno Leal entrevista Neuma Brilhante. In: Café História. Disponível em: https://www.cafehistoria.com.br/o-bicentenario-da-independencia-e-os-usos-politicos-do-7-de-setembro-segundo-esta-historiadora/.Publicado em: 07 set. 2020.

Buenas Ideias (01 de maio, 2021). Quando foi a independência do Brasil? [vídeo]. YouTube. https://www.youtube.com/watch?v=di5CrEcot4A

Cabral, Flávio José Gomes (2022). O povo nas ruas: culturas, disputas e alianças políticas em Pernambuco (1820-1822). Almanack, 30, pp. 1-34.

Cabral, George F. (org.) (2022). Pernambuco na Independência do Brasil: olhares do nosso tempo. CEPE Editora.

Caféhistória (07 de setembro, 2020). Entrevista: O bicentenário da independência e os usos políticos do 7 de setembro [blog]. Internet. https://www.cafehistoria.com.br/o-bicentenario-da-independencia-e-os-usos-politicos-do-7-de-setembro-segundo-esta-historiadora/

Cafehistóriatv [canal]. YouTube. https://www.youtube.com/@cafehistoriatv

Câmara (13 de setembro, 2027). Comissão Curadora [site]. Internet. https://www2.camara.leg.br/a-camara/documentos-e-pesquisa/arquivo/sites-tematicos/200-anos-da-assembleia-constituinte/a-independencia-1/comissao-curadora

Canal ONHB (01 de setembro, 2022). A Violência na História da Independência [vídeo]. YouTube. https://www.youtube.com/watch?v=-KGWkiGB2ww

Canal USP (02 de agosto, 2022). Bicentenário da Independência: Cultura e Sociedade [vídeo]. YouTube. https://www.youtube.com/watch?v=1jrusPuv40M

Carvalho, José Murilo; Bastos, Lucia e Basile, Marcello (2014). Guerra Literária. Panfletos políticos da Independência (1820-1823). Fapemig/Editora UFMG.

Carvalho, José Murilo de (2008). D. João e as histórias dos Brasis. Revista Brasileira de História, 56, pp. 551-572.

Carvalho, Marcus Joaquim (2005). Os Negros Armados pelos Brancos e Suas Independências no Nordeste (1817-1848). In István Jancsó (org.). Independência: História e Historiografia (pp. 881- 914). Fapesp/Hucitec.

Carvalho, Marcus Joaquim (1998). Cavalcantis e cavalgados: a formação das alianças políticas em Pernambuco, 1817-1824. Revista Brasileira de História, 36, pp. 331-365.

Cirino, Raissa Gabrielle (2022). As temporalidades da Independência do Brasil: narrativas dos livros didáticos para a educação histórica. Revista Outros Tempos, 35, pp. 26-51.

CNN Brasil (07 de setembro, 2021). Pronunciamento do presidente Jair Bolsonaro na íntegra no dia Dia da Independência [vídeo]. YouTube. https://www.youtube.com/watch?v=m9sjtU6WkKs

Coelho, Geraldo M. (1993) Anarquistas, demagogos e dissidentes: a imprensa liberal no Pará de 1822. CEJUP.

Cordeiro, Janaina Martins (2015). A ditadura em tempos de milagre. Comemorações, orgulho e consentimento. FGV Editora/Faperj.

Costa, João Paulo Peixoto e Irffi, Ana Sara Cortez (orgs.) (2023). Independência em várias faces: protagonismos e projetos plurais na emancipação do Brasil. Alameda.

Costa, Wilma Peres (2005). A independência na historiografia brasileira. In István Jancsó (org.). Independência: história e historiografia (pp. 53-118). Hucitec/Fapesp.

Diario do poder (07 de setembro, 2022). Candidatos a presidência usam redes sociais para celebrarbicentenário da independência [site]. Internet. https://diariodopoder.com.br/brasil-e-regioes/candidatos-a-presidencia-usam-redes-sociais-para-celebrar-bicentenario-da-independencia

Dysarz, Carmen Virgínia Pereira (2020). As comemorações do Sesquicentenário da Independência em 1972, e suas possibilidades pedagógicas [Dissertação Mestrado. Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro].

FIERN (22 de janeiro, 2018). Flavio Rocha lança movimento Brasil 200 anos para recuperar o país [site]. Internet. https://www.fiern.org.br/flavio-rocha-lanca-movimento-brasil-200-anos-para-recuperar-o-pais/

Frasquet Miguel, Ivana, Escrig Rosa, Josep y García Monerris, Encarna (2022). El Trienio Liberal y el espacio atlántico: Diálogos entre dos mundos. Marcial Pons.

Frega Novales, Ana (2014). Introducción a los Panfletos de la zona Cisplatina. In José Murilo Carvalho, Lucia Bastos e Marcello Basile (2014). Guerra Literária. Panfletos políticos da Independência (1820-1823), v. 4 (pp. 506-530). Fapemig/Editora UFMG.

Frega Novales, Ana (2009). Historia regional e independencia del Uruguay. Proceso histórico y revisión crítica de sus relatos. Ediciones de la Banda Oriental.

Fundação Perseu Abramo. (05 de fevereiro, 2022). Duzentos anos de luta pela independência [vídeo]. YouTube. https://www.youtube.com/watch?v=NSsuMXZCS5A

Galves, Marcelo Cheche e Meirelles, Juliana Gesuelli (orgs.) (2022). Independências: circulação de ideias e práticas políticas. Alameda.

Galves, Marcelo Cheche (2015). «Ao público sincero e imparcial»: Imprensa e independência na província do Maranhão (1821-1826). Café e Lápis/Editora UEMA.

Gontijo, Rebeca (2023). O Almanack, a História Pública e os públicos da história. Almanack, 35, pp. 1-18.

Gontijo, Rebeca (2023). Sobre cultura histórica e usos do passado: a Independência do Brasil em questão. Almanack, 8, pp. 44-53.

Gov. (29 de julho, 2022). Bicentenário nas Redes [site]. Internet. https://www.gov.br/pt-br/campanhas/bicentenario/noticias/bicentenario-nas-redes-sociais

Graham, Richard (2001). Construindo uma nação no Brasil do século XIX: visões novas e antigas sobre classe, cultura e Estado. Diálogos: Revista do Departamento de História da Universidade Estadual de Maringá, 5, pp.11-47.

Graham, Richard (2013). Alimentar a cidade. Das vendedoras de rua à reforma liberal. Companhia das Letras.

Grinberg, Keila (2022). Escravizados e libertos. In Bruno Leal e José Inaldo Chaves (orgs.). (2022). Várias Faces da Independência do Brasil (pp. 125-136). Editora Contexto.

Grito dos excluídos (07 de setembro, 2023). Grito dos excluídos [site]. Internet. https://www.gritodosexcluidos.com/07-09-2023.

Guimarães, Lucia (2022). Historiografia da Independência no século XIX (verbete). In: Cecilia H. de Salles Oliveira e João Paulo Pimenta (orgs.). Dicionário da Independência do Brasil. História, memória e historiografia, vol. 1 (pp. 450-452). EDUSP.

História Pública [site]. Internet. https://historiapublica.sites.ufsc.br/o-que-e-historia-publica/

Holanda, Sérgio Buarque de (1962). A herança colonial – sua desagregação. In Sérgio Buarque de Holanda (dir.). História geral da civilização brasileira. t. II, v.1: o processo de emancipação (p. 9-39).Difel.

Kraay, Hendrik (2022). Escravos, índios, e as «classes de cor»: A participação popular na Independência. In Lucia Bastos, José Damião Rodrigues e Fabiano Vilaça Santos (orgs.) Identidades, conflitos e protestos no mundo atlântico (século XVII ao início do século XIX) (pp. 141-171). Contracapa.

Kraay, Hendrik (2001). Race, State and Armed Forces in Independence-Era Brazil: Bahia, 1790’- 1840’. Stanford University Press.

Jancsó, István (org.) (2005). Independência: história e historiografia. Hucitec/Fapesp.

Jancsó, István e Pimenta, João Paulo G. (2000). Peças de um mosaico (ou apontamentos para o estudo da emergência da identidade nacional brasileira). In Carlos G. Mota (org.). Viagem incompleta; a experiência brasileira (1500-2000). Formação: histórias. Ed. Senac.

Leal, Bruno e Chaves, José Inaldo (orgs.) (2022). Várias Faces da Independência do Brasil. Editora Contexto.

Leitura ObrigaHistória [blog]. Internet. https://www.youtube.com/@obrigahistoria

Lisboa, José da Silva (1826). História dos principais sucessos políticos do Brasil. Typ, Imperial e Nacional.

Lustosa, Isabel (2000). Insultos impressos. A guerra dos jornalistas na independência (1821-1823). Companhia das Letras.

Lyra, Maria de Lourdes Viana (1994). A utopia do poderoso império. Portugal e Brasil: Bastidores da política: 1798-1822. Sette Letras.

Machado, André Roberto de A. (2010). A quebra da mola real das sociedades: a crise política do Antigo Regime Português na província do Grão-Pará (1821-25). Hucitec/Fapesp.

Machado, André Roberto de A. (2022). Vassalos ou cidadãos: mudanças e permanências para os povos indígenas entre o Antigo Regime e a independência do Brasil. In Júnia Furtado e Andréa Slemian (orgs.). Uma Cartografia dos Brasis: poderes, disputas e sociabilidades na Independência (pp. 209-227). Fino Traço.

Machado, André Roberto de A. (2023). Sobre os mares, sobre os rios as várias «Independências» na província do Grão Pará. In Marcello Felipe Duarte, Marcello Loureiro e, Marcelo Gulão (orgs.). A Armada Imperial e a Independência do Brasil: outros olhares, novas perspectivas (pp. 255-280). Jaguatirica.

Machado, André Roberto de A. e Guerra Filho, Sérgio (orgs.) (2023). Guerras por toda parte: conflitos armados que impactaram as independências do Brasil. Alameda.

Malerba, Jurandir (2006). Esboço crítico da recente historiografia sobre a independência do Brasil (c.1980-2002). In Jurandir Malerba (org.). A Independência brasileira: novas dimensões (pp. 19- 52). Editora FGV.

Mauad, Ana Maria; Almeida, Juniele Rabêlo e Santhiago, Ricardo (2016). História Pública no Brasil – sentidos e itinerários. Letras e Voz.

Morel, Marco (2005). As transformações dos espaços públicos: imprensa, atores políticos e sociabilidades na cidade imperial (1820-1840). Hucitec.

Mota, Carlos G. (1972). 1822. Dimensões. Perspectiva. Motta, Marly Silva da (1992). A nação faz cem anos: a questão nacional no centenário da independência. Editora FGV / CPDOC.

Mello, Evaldo Cabral de (2022). A outra Independência: Pernambuco, 1817-1824. Todavia.

Moreira, Vânia Maria Losada; Dantas, Mariana Albuquerque; Costa, João Paulo Peixoto; Melo, Karina Moreira Ribeiro da Silva e Oliveira, Tatiana Gonçalves de (2022). (orgs.). Povos Indígenas, Independência e Muitas Histórias. CRV.

Neves, Lucia Maria Bastos Pereira das (1999). A «guerra de penas»: os impressos políticos e a independência do Brasil. Tempo, 8, pp. 41-65.

Neves, Lucia Maria Bastos Pereira das (2003). Corcundas e Constitucionais: a cultura política da Independência. (1820-1822). Faperj/Revan.

Neves, Lucia Maria Bastos Pereira das (2005). Os Panfletos políticos e a cultura política da Independência do Brasil. In István Jancsó (org.). Independência: história e historiografia. (pp. 637-676). Hucitec/Fapesp.

Neves, Lucia Maria Bastos Pereira das (2010). Estado e Política In Ricardo Salles e Keila Grinberg. O Brasil Imperial, vol. 1 (pp. 95-136). Civilização Brasileira.

Neves, Lucia Maria Bastos Pereira das (2020). Os esquecidos no processo da Independência: uma história a se fazer (2020). Almanack, 25, pp. 1-44.

Neves, Lucia Maria Bastos Pereira das (2022). Hace Doscientos Años: controversias y cuestiones sobre la(s) Independencia(s) de Brasil. In Ivana Frasquet, Josep Escrig e Encarna García Monerris (eds.). El Trienio Liberal y el espacio atlántico. Diálogos entre dos mundos (pp. 261-292). Marcial Pons.

Neves, Lucia Maria Bastos Pereira das e Galante, Ana Carolina (2023). O Rio de Janeiro na Independência do Brasil. In Renata Willian Santos Vale e Viviana Gouvea. Guerras de Independência no acervo do Arquivo Nacional (pp. 164-200). Arquivo Nacional.

Neves, Lucia Maria Bastos Pereira das (2023). Foram os grandes vultos que fizeram a História das Independências do Brasil? In Wilma Peres Costa e Télio Cravo (orgs.). Independência: memória e historiografia (pp. 15-35). Edições SESC.

Nicolazzi, Fernando (24-28 de maio, 2021). Brasil Paralelo: restaurando a pátria, resgatando a história. A Independência entre memórias públicas e usos do passado (conferencia). Seminário 3x22: Independência, memória e historiografia.

Novais, Fernando (1979). Portugal e Brasil na crise do antigo sistema colonial (1777-1808). Hucitec.

Novais, Fernando e Mota, Carlos G. (1986). A independência política do Brasil. Moderna.

O Globo (07 de setembro, 2022). Bolsonaro transforma 7 de setembro em seu maior ato de campanha, ataca a esquerda e pede votos em evento oficial [site]. Internet. https://oglobo.globo.com/politica/eleicoes-2022/noticia/2022/09/bolsonaro-transforma-7-de-setembro-em-seu-maior-ato-de-campanha-ataca-a-esquerda-e-pede-votos-em-evento-oficial.ghtml

Oliveira, Cecília Helena de Salles e Pimenta, João Paulo (orgs.). (2022). Dicionário da Independência do Brasil: história, memória e historiografia. Publicações BBM e EDUSP.

Oliveira, Cecília Helena de Salles (2022a). Entre «reciprocidade de interesses» e «recolonização»: o debate na imprensa do Rio de Janeiro, 1821/1822. Revista de História das Ideias, 40, pp. 81-115.

Oliveira, Cecília Helena de Salles (2022b). Ideias em Confronto. Embates pelo poder na Independência do Brasil (1808-1825). Todavia.

Oliveira, Cecília Helena de Salles (1984). Na querela dos folhetos: o anonimato e a supressão da questão social. Revista de História, 116, pp. 55-65.

Oliveira, Cecília Helena de Salles (1999). A astúcia liberal – relações de mercado e projetos políticos no Rio de Janeiro (1820-1824), CEDAPH.

ONHB, [site]. Internet. https://www.olimpiadadehistoria.com.br/.

Parron, Tâmis (2022). Escravidão e as fundações da ordem constitucional moderna: representação, cidadania, soberania c. 1780-c. 1830. Topoi: Revista de História, 51, pp. 699-740.

Pimenta, João Paulo (2002). Estado e nação no fim dos impérios ibéricos no Prata (1808-1828). Hucitec.

Pimenta, João Paulo (2022). Independência do Brasil. Editora Contexto.

Pimenta, João Paulo (org.) (2022). E deixou de ser colônia. Uma história da Independência do Brasil. Almedina.

Pimenta, João Paulo. (2009). The Independence of Brazil: a review of the recent historiographic production. e-JPH., 7 (1), pp. 1-21.

Pimenta, João Paulo (2007). A Independência do Brasil. Um balanço historiográgico. In Manuel Chust e José Antonio Serrano (eds.), Debates sobre las independencias ibero-americanas (pp. 143-157). AHILA e Iberoamericana-Vervuert.

Pimenta, João Paulo et al. (2014). A Independência e uma cultura de história no Brasil. Almanack, 8, pp. 5-36.

Pimenta, João Paulo e Santirocchi, Ítalo (orgs.) (2022). A Independência do Brasil em Perspectiva Mundial. Alameda.

Reis, João José (2022). Rebeldia, negociação, desencanto: negros na Independência na Bahia. Revista do Centro de Pesquisa e Formação, 15, pp. 78-102.

Reis, João José (1989). O Jogo Duro do Dois de Julho: O «Partido Negro» na Independência da Bahia. In João José Reis e Eduardo Silva. Negociação e Conflito: A Resistência Negra no Brasil Escravista, São Paulo (pp. 79-98). Companhia das Letras.

Revista Forum (12 de maio, 2022). Obsessão macabra dos militares e de bolsonaro pelo cadáver de D. Pedro [blog]. Internet. https://revistaforum.com.br/blogs/socialista-morena/2022/5/12/obsesso-macabra-dos-militares-e-de-bolsonaro-pelo-cadaver-de-d-pedro-116286.html

Ribeiro, Gladys Sabina (2002). A liberdade em construção: identidade nacional e conflitos antilusitanos no primeiro Reinado. Relume Dumará.

Ricci, Magda e Queiroz, Michelle Barros (orgs.) (2023). A Independência vista de dentro: caminhos e jogos de escala entre a Província e o local. Alameda.

Rocha, Antonio Penalves (2009). A recolonização do Brasil pelas Cortes. História de uma invenção historiográfica. Editora Unesp.

Rodrigues, José Honório (1975-1976). Independência: revolução e contra-revolução. Francisco Alves, 5v.

Santos, Ynaê Lopes dos (2022). A nação embranquecida e seu passado escravista: outras leituras do Brasil. Revista do Centro de Pesquisa e Formação, 15, pp. 64-77.

Santirocchi, Ítalo Domingos (2022a). «É constitucional, é católico romano, é justo e virtuoso»: A Igreja Católica e o processo de Independência. In João Paulo Pimenta e Ítalo Domingos Santirocchi. A Independência do Brasil em perspectiva mundial (pp. 145-170). Alameda.

Santirocchi, Ítalo Domingos (2022b). Cartas Pastorais Constitucionais no contexto da Independência do Brasil: dioceses setentrionais (1822). Revista Brasileira de História, 42, pp. 77-100.

Santirocchi, Ítalo Domingos (2022c). As independências do Brasil e a Igreja. In Kelly Eleutério Machado Oliveira e Renata Silva Fernandes. A Independência do Brasil: temas de pesquisa ensino de história (pp. 201-236). Fino Traço.

SBPC (06 de setembro, 2021). Bicentenário da independência: crises e recursos de enfrentamento [vídeo]. YouTube. https://www.youtube.com/watch?v=vmigiuGShFA

Senado (06 de agosto, 2008). CCJ aprova criação de comissão especial do bicentenário da independência [site]. Internet. https://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2008/08/06/ccj-aprova-criacao-de-comissao-especial-do-bicentenario-da-independencia

SEO (07 de setembro, 2021). Os índios e a Independência do Brasil [vídeo]. YouTube. https://www.youtube.com/watch?v=1XTe9SDBSI8

Siqueira, Lucília (2006). O ponto em que estamos na historiografia sobre o período de rompimento entre Brasil e Portugal. Almanack, 3, pp. 81-104.

Schiavinatto, Iara Lis (org.). (2023) Independências, memória e fabricação de imagens. Alameda.

Schiavinatto, Iara Lis. Entre a memória e o esquecimento: modos de compreender a história. Almanack, 8, pp. 37-43.

Silva, Luiz Geraldo (2022). Afrodescendentes livres e libertos na era da independência: das demandas de equiparação às lutas pela igualdade (1770-1840). In Júnia Furtado e Andréa Slemian (orgs.). Uma Cartografia dos Brasis: poderes, disputas e sociabilidades na Independência (pp. 247-274). Fino Traço.

Silva, Maria Beatriz Nizza da (1988). Movimento constitucional e separatismo no Brasil: 1821-1823. Livros Horizonte.

Silva, Maria Beatriz Nizza da (1978-1979). A repercussão da revolução de 1820 no Brasil: eventos e ideologias. Revista de História das Idéias, 2, pp. 1-52.

Slemian, Andréa (2022). Muitos Brasis e um Reino de Portugal e Algarves. In Roberta Stumpf e Nuno Gonçalo Monteiro (orgs.). 1822. Das Américas Portuguesas ao Brasil. Casa das Letras.

Slemian, Andréa (2006). Vida política em tempo de crise (1808-1824). Hucitec.

Slemian, Andréa e Teles, Danielly de Jesus (orgs) (2022). Mulheres em cena no espaço público da Independência. In Júnia Furtado e Andréa Slemian (orgs.). Uma Cartografia dos Brasis: poderes, disputas e sociabilidades na Independência (pp. 227-246). Fino Traço.

Starling, Heloísa M. e Pellegrino, Antonia (orgs.) (2022). Independência do Brasil: as mulheres que estavam lá. Bazar do Tempo.

Soares, Marcelo Negri e Bezerra, Eudes Vitor (2017). Revolução tecnológica, redes sociais e desafios contemporâneos para efetivação da ciberdemocracia e dos direitos do e cidadão: uma proposta para referendum de questões políticas importantes. Rev. de Direitos Humanos e Efetividade, Maranhão, 3 (2), pp. 1-18.

Sousa, Maria Aparecida (2008). A Bahia na crise política do Antigo Regime. Revista de História, 159 (2), pp.135-166.

Souza, Iara Lis C. (1999). Pátria Coroada: o Brasil como corpo autônomo, 1780-1831. Unesp.

Stumpf, Roberta e Monteiro, Nuno Gonçalo (orgs.) (2022). 1822. Das Américas Portuguesas ao Brasil. Casa das Letras.

Tavares, Luís Henrique Dias (2005). Independência do Brasil na Bahia. Edufba.

Turin, Rodrigo (22 de agosto, 2022). Um passado e seus futuros. História Aberta, [s. l.]. Disponível em: https://www.historiaaberta.com/post/um-passado-e-seus-futuros. Acesso em: 1 nov. 2023.

Turin, Rodrigo (2020). Os tempos da Independência: entre a história disciplinar e a história como serviço. Almanack, 25, pp. 1-39.

V Band Jornalismo (14 de setembro, 2021). 200 anos da Independência: Confira curiosidades da história do Brasil [vídeo]. YouTube. https://www.youtube.com/watch?v=3Ei40dnwiMQ

TV Cultura (07 de setembro, 2022). Bicentenário da Independência - Reabertura do Museu do Ipiranga [vídeo]. YouTube. https://www.youtube.com/watch?v=-kJreoN7Tuw

Vanério, Urânia (atribuído a) (1822). Lamentos de huma bahiana na triste crise, em que vio sua patria oppressa pelo despotismo constitucional da tropa Auxiliadora de Portugal ... Typographia Nacional.

Winter, Murilo Dias (2022). Uma contradição tão marcada de princípios: as disputas pela independência do Brasil na província Cisplatina e a metáfora da escravidão (1821-1824). Tempo, 3, pp. 138-159.

Wisiak, Thomas (2005). Itinerário da Bahia na Independência do Brasil. In István Jancsó (org.). Independência: história e historiografia (pp. 447-474). Hucitec/Fapesp.

Publicado
2024-09-05
Cómo citar
Slemian, A., Santirocchi, Ítalo D., & Bastos Pereira das Neves, L. M. (2024). A Independência do Brasil no seu Bicentenário. REVISTA DE HISTORIOGRAFÍA (RevHisto), (39), 149-180. https://doi.org/10.20318/revhisto.2024.8809
Sección
Monográfico