As transformações nas ciudades do poder à luz da epigrafía na Lusitânia
Abstract
Resumo: Mostra-se como a «epigrafização», ou seja, o hábito de perpetuar em monumentos epigrafados a memória das gentes e dos factos, constituiu, logo desde os primórdios do Império Romano, um importante meio de a população se manifestar. Daí o elevadíssimo interesse histórico do seu estudo. O monumento epigráfico é, porém, não apenas o testemunho de um «poder»; é-o também de um «contrapoder». Esse aspecto se procura aqui salientar, em relação, de modo especial, a duas capitais de conventus da Lusitânia – Scallabis e Pax Iulia – relacionando-as com outras cidades, que delas bem se distinguem, até do ponto de vista dos vestígios epigráficos que restam: Scallabis e Olisipo; Pax Iulia em paralelo com Ebora e Mirobriga.
Palavras chave: Scallabis, Pax Iulia, Olisipo, Ebora, Mirobriga.
Abstract: Even in the beginning of the Roman Empire, the urban ‘epigraphization’ is a relevant way to keep people’s and fact’s memories: a sign of power and also an evidence against the power itself.
We will see it in the epigraphic monuments of two roman Lusitanian civitates, conventus capita: Scallabis and Pax Iulia, even in their comparison with Olisipo, Ebora and Mirobriga.
Key words: Scallabis, Pax Iulia, Olisipo, Ebora, Mirobriga.
Downloads
Copyright (c) 2016 Instituto de Historiografía "Julio Caro Baroja" de la Universidad Carlos III
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
The holder of the copyright for the contents of this journal is the Instituto de Historiografía "Julio Caro Baroja" of the Universidad Carlos III de Madrid.