Administrative Improbity (Brazil)
Abstract
Brazil, especially since the redemocratization brought about by the 1988 Constitution, has introduced important changes in its sanctioning law. Several bodies with sanctioning powers were created and a system with multiple areas of responsibility was established. One of these innovations refers to the so-called acts of administrative improbity, a peculiarity of the Brazilian legal-constitutional system, unparalleled at least in Western countries, which is directly related to the prosecution of public corruption. Therefore, this paper aims to examine the main aspects of this liability system, trying to provide the reader with an understanding of what type of wrongdoing is involved, its minimum legal regime, as well as the procedural tools to punish the practice of these acts, paying special attention to some nuclear points of this matter that have been introduced in a legislative reform of 2021.
Downloads
References
Cabral, R. L. F. (2017). O elemento subjetivo do ato de improbidade administrativa. Revista Justiça e Sistema Criminal, 9 (16), 247-268.
Cano Campos, T. (2019). El comienzo del plazo para reclamar los daños causados por la Administración: el tópico de la ‘actio nata’. Revista de Administración Pública, 210, 175-216.
Capez, F. (2010). Limites constitucionais à lei de improbidade. Saraiva.
Cavalcante Filho, J. T., Monteiro Neto, J. T., Oliveira, J. M. F. y Pinheiro, V. M. (2021). Comentários à Reforma da Lei de Improbidade Administrativa (Lei Nº 14.230/2021). Alumnus.
Costa, R. O. y Barbosa, R. K. (2022). Nova Lei de Improbidade Administrativa: de acordo com a Lei n. 14.230/2021. Almedina Brasil.
Dervan, L. E. y Edkins, V. A. (2013). The innocent defendant's dilemma: An innovative empirical study of plea bargaining's innocence problem. Journal of Criminal Law & Criminology, 103, 1-48.
Dos Santos, C. F. B. (2007). Improbidade administrativa: Reflexões sobre a Lei nº 8.429/92. Forense.
Egan, A. (2024). ‘Too Big to Fail, Too Big to Jail?’. A Critical Comparative Commentary on the Enforcement of Corporate Economic Crime in the US and the UK. En Meiselles, M., Ryder, N. y Visconti, A. (eds.), Corporate Criminal Liability and Sanctions: Current Trends and Policy Changes (78-92). Routledge.
Ferreira, V. M. P. (2019). O dolo da improbidade administrativa: uma busca racional pelo elemento subjetivo na violação aos princípios da Administração Pública. Revista Direito GV, 15,19-37.
Figueiredo, M. (2009). Probidade administrativa: comentários à Lei 8.429/92 e legislação complementar. Malheiros.
Freitas, J. (2002). Discricionariedade administrativa e o direito fundamental à boa administração pública. Malheiros.
Freitas, J. (2014). Direito fundamental à boa administração pública. Malheiros.
Fridriczewski, V. y Rodríguez-García, N. (2023). En busca de estrategias 360 anticorrupción. Tirant lo Blanch.
Fridriczewski, V. y Rodríguez-García, N. (2024). Repressão à corrupção no Brasil: Dificuldades e desafios na utilização de novas ferramentas. Tirant lo Blanch.
Fridriczewski, V. (2017). «Represión de la corrupción y recuperación de activos en Brasil: dilemas y retos». En Berdugo Gómez de la Torre, I., Fabián Caparrós, E. A. y Rodríguez-García, N. (eds.), Recuperación de activos y decomiso: reflexiones desde los sistemas penales iberoamericanos (169-203). Tirant lo Blanch.
Fridriczewski, V. (2017). Ação de improbidade administrativa e tutela do meio ambiente.
Arraes.
Fridriczewski, V. (2020). Acuerdos de lenidad en Brasil: Una herramienta eficaz para la recuperación de activos de la corrupción. En Rodríguez-García, N. y Rodríguez López, F. (eds.), Compliance y justicia colaborativa en la prevención de la corrupción (87-110). Tirant lo Blanch.
Fridriczewski, V. (2024). «Responsabilização civil no ámbito da Lei Anticorrupção: entre a sanção e a reparação de danos». En Pontes Vianna, M. y Marques de Carvalho, V. (orgs.), Lei Anticorrupção. A visão dos agentes públicos na implementação da LAC (235-254). Editora Singular.
Garcia, E. y Alves, R. P. (2014). Improbidade administrativa. Saraiva.
Justen Filho, M. (2022). Reforma da Lei de Improbidade Administrativa. Forense.
Lascuraín Sánchez, J. A. y Gascón Inchausti, F. (2018). ¿Por qué se conforman los inocentes?. InDret. Revista para el Análisis del Derecho, 3, 1-28.
Lucon, P. H. D. S. (2020). Improbidade administrativa no microssistema anticorrupção e viabilização dos acordos de leniência. En Bechara, F. R., Vilares, F. R., Soares, I. V. P., Zilli, M y Lucon, P. H. D. S. (eds.), Corrupção: diálogos interdisciplinares. Almedina Brasil.
Machado de Souza, R. y Rodríguez-García, N. (2022). Justicia negociada y personas jurídicas. La modernización de los sistemas penales en clave norteamericana. Tirant lo Blanch.
Machado de Souza, R. (2020). La colaboración de personas jurídicas en casos de corrupción: el sistema brasileño de la Ley 12.846/2013 [tesis doctoral]. Universidad de Salamanca.
Martinez, A. P. (2018). Parâmetros de negociação de acordo de leniência com o MPF à luz da experiência do CADE. En Moura, M. T. A. y Bottini, P. C. (eds.), Colaboração premiada (31-52). Revista dos Tribunais.
Mourão, M. D. R., Mattaraia, F. D. P. L. I. y da Silveira, S. S. (2021). A aplicabilidade do acordo de não persecução cível em matéria de improbidade administrativa. Revista Reflexão e Crítica do Direito, 9 (1), 320-336.
Mudrovitsch, R. B. y Nóbrega, G. P. (2022). Lei de Improbidade Administrativa comentada. Lumen Juris.
Mussi, L. (2020). «A natureza jurídica da ação de improbidade administrativa». Revista Inclusiones, 59-74.
Neves, D. A. A. y Oliveira, R. C. R. (2020). Improbidade administrativa: direito material e processual. Forense.
Neves, D. A. A. y Oliveira, R. C. R. (2022). Comentários à reforma da Lei de Improbidade Administrativa. Forense.
Oliveira, B. (2022). Acordo de não persecução cível no Ministério Público. En VV.AA., Justiça consensual (689-732). JusPodivm.
Oliveira, J. C. de y Pires, A. F. (2014). A Lei de Improbidade Administrativa: sua aplicação e apontamentos para uma melhor eficácia. Pensar-Revista de Ciências Jurídicas, 19 (2), 427-452.
Oliveira, J. R. P. (2009). Improbidade administrativa e sua autonomia constitucional. Editora Forum.
Osório, F. M. (2007). Teoria da improbidade administrativa: má gestão pública, corrupção, ineficiência. Editora Revista dos Tribunais.
Osório, F. M. (2020). Natureza jurídica do instituto da não persecução cível previsto na lei de improbidade administrativa e seus reflexos na lei de improbidade empresarial. Migalhas. https://www.migalhas.com.br/depeso/321402/natureza-juridica-do-instituto-da-nao-persecucao-civel-previsto-na-lei-de-improbidade-administrativa-e-seus-reflexos-na-lei-de-improbidade-empresarial
Peixoto, G. M. (2017). Segurança jurídica e a tipificação de condutas para caracterização do ilícito de improbidade administrativa por violação de princípios [tesis doctoral]. Universidade Federal da Bahia.
Rodríguez-García, N. (1997). Justicia penal negociada. Experiencias de Derecho comparado. Universidad de Salamanca.
Rodríguez López, F. (2004). ¿Puede el derecho sancionador frenar la corrupción? Reflexiones desde el análisis económico del derecho. En Rodríguez-García, N. y Fabián Caparrós, E. A. (eds.), La corrupción en un mundo globalizado: análisis interdisciplinar (15-26). Ratio Legis.
Rodríguez López, F. (2008). El conflicto entre proporcionalidad y eficacia en las sanciones por corrupción. En Rodríguez-García, N. y Fabián Caparrós, E. A. (eds.), Corrupción y delincuencia económica (19-34). Universidad Santo Tomás.
Rose-Ackerman, S. y Palifka, B. J. (2009). Corrupción y gobierno: causas, consecuencias y reforma. Marcial Pons.
Sarti, A. J. F., Sarti, L. y Simon, C. (2013). Natureza jurídica da ação de improbidade administrativa. Revista da Faculdade de Direito da FMP, 8, 156-173.
Zavascki, T. A. (2017). Processo coletivo: tutela de direitos coletivos e tutela coletiva de direitos. Revista dos Tribunais.
Eunomía. Revista en Cultura de la Legalidad is a duly registered journal, with EISSN 2253-6655.
The articles published in Eunomía are –unless indicated otherwise– under a Creative Commons Attribution-No Derivative Works 3.0 Spain license. You can copy, distribute and communicate them publicly as long as you cite their author and the journal and institution that publishes them and do not make derivative works with them. The full license can be consulted at: http://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/es/deed.es
Funding data
-
Agencia Estatal de Investigación
Grant numbers PID2022-138775NB-I00 -
European Regional Development Fund
Grant numbers PID2022-138775NB-I00 -
Ministerio de Ciencia e Innovación
Grant numbers RED2022-134265-T -
European Commission
Grant numbers PID2022-138775NB-100
